segunda-feira, maio 18, 2009

Aperta aqui, estica ali

Cócegas nas costas. Provavelmente a minha actividade preferida em todo o mundo. Não consigo bem explicar porquê, mas parece que cada célula epidérmica das minhas costas está ligada a um qualquer centro de prazer instalado bem lá no fundo do meu cérebro. Sou tão obcecada com isto que, sempre que penso em ganhar o Euromilhões (outra coisa que me traria extremo prazer), penso em contratar uma pessoa única e exclusivamente para me fazer cócegas nas costas durante 1 (vá lá, 2) horas por dia.

Na impossibilidade de realizar este sonho nos tempos mais próximos, optei pelo sucedâneo: as famosas massagens. A febre começou com uma prenda iluminada, na forma de uma fantástica massagem com pedras quentes, no Hotel Sheraton (eu sei que já falei disto, mas é um tema que me é querido). Depois de 2 horas de maravilhoso relaxamento, em que cada pedacinho de pele agradecia aos deuses ter sobrevivido para experimentar aquilo, decidi que merecia uma daquelas sessões pelo menos uma vez por mês. Claro que, depois de uma estimativa orçamental, revi a minha decisão e passei ao plano B: o Sheraton foi substituído pelo meu Centro de Estética em Braga (ou seja, pela minha esteticista) e a massagem com pedras quentes de duas horas por uma massagem anti-celulítica de uma.

Está bem que não é a mesma coisa, mas esta massagem mensal, apesar de evidenciar parcos resultados (segundo me dizem, tinha de parar de ser forreta e fazer pelo menos uma sessão por semana, segundo eu lhes digo – e à minha consciência –, vai servindo para manutenção), inclui um ambiente com aroma e banda sonora relaxantes, uma técnica simpática e uma atenção especial às minhas costas. E sabe mesmo bem.

Imagem: retirada do site www.webluxo.com.br

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